Zdzisław Beksiński: Agonizing and powerful surrealism // Zdzisław Beksiński: Surrealismo agoniante e poderoso

I accidentally discovered this amazing Polish artist named Zdzisław Beksiński and was automatically captured by his dark and somewhat disturbing surrealism. Beksiński had a fondness for expressing human anguish, melancholy and suffering in his artworks, even though he started his career painting conventional and behaved portraits. By the 1970s he began to make room for those paintings of apocalyptic scenarios full of deformed, caricatured, and bizarre human figures. Usually his color palette was limited to earth tones, dark colors, reds, browns, yellows, reds, rusty and dark tones.

Detalhe da pintura anterior

I discovered Beksiński through his son Thomasz Beksiński, who, from what little I know, was an important radio host in Poland, I discovered his name in a Spotify playlist and then went after information about who that figure was, I found out little, but one of them was that he committed suicide in 1999. The information tended to pull me towards his father, the painter, and so I ended up delving into him and put aside the possibilities of understanding who Thomasz was after all. The most tragic thing is that six years later, Zdzisław Beksiński was murdered by a young acquaintance of the family. Robert K was a friend of Beksiński's son, he was an unstable and violent person, after being kicked out of the family home he eventually broke into the house and murdered the elderly painter. It seems to me that there is a Netflix documentary about the Beksiński family and I will watch it as soon as I get a chance. I hope you enjoy the intense works of this great artist.

Artist's official website
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Thômas Blum

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Acabei sem querer descobrindo esse incrível artista plástico polonês chamado Zdzisław Beksiński e automaticamente fui capturado pelo seu surrealismo obscuro e um tanto perturbador. Beksiński tinha um apego pela expressão das angustias, melancolias e sofrimentos humanos em suas obras de arte, apesar de ter começado sua carreira pintando retratos convencionais e comportados. Pela década de 70 é que começou a dar espaço para essas pinturas de cenários apocalípticos e repletos de figuras humanas deformadas, caricatas e bizarras. Normalmente sua paleta de cores estava limitada em tons de terra, cores escuras, vermelhas, marrom, amarelo, vermelho, tons enferrujados e obscuros.

Detalhe da pintura anterior

Descubri Beksiński através de seu filho Thomasz Beksiński, que pelo pouco que sei, foi um importante apresentador de rádio na Polônia, descobri seu nome em uma playlist do Spotify e fui então atrás das informações sobre quem era aquela figura, descobri pouca coisa, mas uma delas foi que ele se suicidou em 1999. As informações tendiam a puxar para seu pai, o pintor e então acabei me aprofundando nele e deixei de lado as possibilidades de entender afinal quem foi Thomasz. O mais trágico é que seis anos depois, Zdzisław Beksiński foi assassinado por um jovem conhecido da família. Robert K era amigo do filho de Beksiński, era uma pessoa instável e violenta, depois de ter sido expulso da casa da família acabou por invadir a casa e assassinar o idoso pintor. Parece-me que existe um documentário da Netflix sobre a família Beksiński e verei assim que tiver oportunidade. Espero que gostem das obras intensas desse grande artista.

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Thômas Blum