Adele is back (more personal than ever).

avatar
(Edited)

This publication was also written in SPANISH and PORTUGUESE.

After many rumors and speculations about her return to the music world, one of the most acclaimed and most successful singers of the new generation is back. Adele has just released "Easy On Me", her new era flagship (first single), which will be officially released with the new album (titled 30, in reference - again - to her age as she began the process of conception of this new project).

The new album will be released on November 19th.

adele_30.jpg

Capital XTRA

Six years after releasing her last album, Adele decides to keep a very personal, intimate and full approach, exalting the ups and downs of her own life experiences. Literally, she has the gift of transforming suffering into big millionaires through a magical, powerful and moving voice. Once again this is clear with this new song, which has a very significant and beautiful dramatic weight.

The music video (which was directed by Xavier Dolan) has a very emotional appeal and makes a connection to the singer's trepidation in previous works. With a house as the main setting, in this new video she is again the focus of everything. Here, Adele finally leaves a house she "built" in another video ("Rolling in the Deep") and "lived in" for a while ("Hello"). This puts a good ending to a narrative "trilogy".

There is no doubt that the video is beautiful and very well directed and produced, but I found the "formula" a bit repetitive (although I agree with the idea's concept regarding the transition of cuts) and Adele's performance a bit exaggerated in some specific moments (but since she's not an actress... I'll let that go, haha!). Fortunately, the whole artistic concept of the project creates a "smoke screen" and hides this "failure".

Musically, this song can already be considered a great success. Harmonically it is a very consistent work, the lyrics of the song bring reflective aspects (and evoke memories of the singer's past with enough force to impact listeners) and the execution of instruments (especially the piano) is something that the music brings with a lot strength. Vocally, Adele remains stupidly - and ridiculously - sensational!


Adele ha vuelto (más personal que nunca).

Después de muchos rumores y especulaciones sobre su regreso al mundo de la música, regresa una de las cantantes más aclamadas y exitosas de la nueva generación. Adele acaba de lanzar "Easy On Me", su buque insignia de la nueva era (primer sencillo), que será lanzado oficialmente con el nuevo álbum (titulado 30, en referencia - nuevamente - a su edad cuando comenzó el proceso de concepción de este nuevo proyecto).

Seis años después de lanzar su último disco, Adele decide mantener un enfoque muy personal, íntimo y pleno, exaltando los altibajos de sus propias vivencias. Literalmente, tiene el don de transformar el sufrimiento en enormes sumas de dinero a través de una voz mágica, poderosa y conmovedora. Una vez más esto queda claro con esta nueva canción, que tiene un peso dramático muy significativo y hermoso.

El video musical (que fue dirigido por Xavier Dolan) tiene un atractivo muy emotivo y hace una conexión con la inquietud del cantante en trabajos anteriores. Con una casa como escenario principal, en este nuevo vídeo ella vuelve a ser el centro de todo. Aquí, Adele finalmente deja una casa que "construyó" en otro video ("Rolling in the Deep") y "vivió" por un tiempo ("Hello"). Esto pone un buen final a una "trilogía" narrativa.

No hay duda de que el video es hermoso y muy bien dirigido y producido, pero encontré la "fórmula" un poco repetitiva (aunque estoy de acuerdo con el concepto de la idea en cuanto a la transición de cortes) y la actuación de Adele un poco exagerada en algunos momentos puntuales. (pero como no es actriz... lo dejaré pasar, ¡jaja!). Afortunadamente, todo el concepto artístico del proyecto crea una "cortina de humo" y oculta este "fracaso".

Musicalmente, esta canción ya puede considerarse un gran éxito. Armónicamente es un trabajo muy consistente, la letra de la canción trae aspectos reflexivos (y evocan recuerdos del pasado del cantante con suficiente fuerza para impactar a los oyentes) y la ejecución de instrumentos (especialmente el piano) es algo que la música aporta con mucho. fuerza. Vocalmente, Adele sigue siendo estúpida - y ridículamente - sensacional.


Adele está de volta (mais pessoal do que nunca).

Depois de muitos rumores e especulações sobre o seu retorno ao mundo fonográfico, uma das cantoras mais aclamadas e mais bem sucedidas da nova geração está de volta. Adele acaba de lançar "Easy On Me", o seu carro-chefe (primeiro single) da nova era, que será oficialmente lançada com o novo álbum (intitulado 30, em referência - mais uma vez - à sua idade enquanto começava o processo de concepção deste novo projeto).

Seis anos após lançar o seu último álbum, Adele decide manter uma abordagem muito pessoal, intimista e em sua plenitude, exaltando os altos e baixos de suas próprias experiências de vida. Literalmente, ela tem o dom de transformar sofrimento em grandes cifras milionárias através de uma voz mágica, marcante e emocionante. Mais uma vez isso fica claro com essa nova música, que tem um peso dramático muito significativo e bonito.

O vídeo musical (que foi dirigido por Xavier Dolan) tem um apelo muito emocional e faz uma conexão com a trejatória da cantora em trabalhos anteriores. Tendo uma casa como cenário principal, neste novo vídeo ela é novamente o foco de tudo. Aqui, Adele finalmente vai embora de uma casa que ela "contruiu" em outro vídeo ("Rolling in the Deep") e "morou" por algum tempo ("Hello"). Isso coloca um bom final a uma "trilogia" narrativa.

Não há dúvidas de que o vídeo é lindo e muito bem dirigido e produzido, mas eu achei a "fórmula" um pouco repetitiva (apesar de eu concordar com o conceito da ideia em relação a transição de cortes) e a atuação da Adele um pouco exagerada em alguns momentos específicos (mas como ela não é atriz... eu vou relevar isso, haha!). Felizmente, todo o conceito artístico do projeto cria uma "cortina de fumaça" e esconde essa "falha".

Musicalmente, esse música já pode ser considerada um grande sucesso. Harmonicamente é um trabalho bem consistente, a letra da música traz aspectos reflexivos (e evocam memórias do passado da cantora com força suficiente para impactar os ouvintes) e à execução dos intrumentos (com destaque para o piano) é algo que a música traz com bastante força. Vocalmente, Adele continua estupidamente - e ridicularmente - sensacional!


Posted via MusicForLife.io



0
0
0.000
8 comments
avatar

I have never liked too much Adele, but Rolling in the Deep is a great song, I never get tired of listening to it. Check my favorite James Bond themes and see in which place is Adele’s here: https://ecency.com/hive-150329/@thereadingman/10-of-my-favorite-james

0
0
0.000
avatar

I've been listening to it for two days now. It's the best of the music world I've heard and seen in a while... I haven't noticed any "smoke screens" or "failures"... The best vocals, the authentic image, the graceful visuals... The only thing is, for me, the ending is a little strange...


Posted via proofofbrain.io

0
0
0.000
avatar

I haven't noticed any "smoke screens" or "failures"

I think the visual quality of the artwork disguises Adele's exaggerated performance in many moments. However, what really matters (which is the music) is something flawless.

0
0
0.000