Affective Memories: How do they affect you?

Our brain is really an extremely powerful machine. It hides abilities that Science has not yet been able to discover and will certainly surprise us very positively. One of the most amazing things I think it can do is to remind us of some situations (in fractions of a second) through places, things (photographs, books, drawings, movies, paintings), tastes and smells... Despite the Science explain this, it's amazing.

None of us can predict how these affective memories can affect us, how we will react when we remember them or what they can trigger us mentally (there may be some bodily reflex and physical visibility in some cases)... But the fact is when they enter our "thought path", there is no other way out but to revive them (whether they are good or bad) for a few minutes, making the best of them.

Particularly speaking I consider these types of memories as "something" very essential for me because they show me how I've been building (and mostly living) my life. My mistakes, my successes, a mixture of uncertainties and impulsiveness, which when they collide can result in some chapters that are responsible for the wisest and most interesting experiences of my life. Two sides of the same coin, both necessary

What would our life be like without these kinds of memories? Sometimes I think about it as if I'm reading a script for a Sci-Fi movie and then I start thinking about it in a way that I can't even explain it myself (at least not using just words), but you can be sure that it's a "journey of epic proportions" because I have an extremely fertile imagination. Without these memories, life would be very simple.

Nuestro cerebro es realmente una máquina extremadamente poderosa. Oculta habilidades que la ciencia aún no ha podido descubrir y sin duda nos sorprenderá muy positivamente. Una de las cosas más asombrosas que creo que puede hacer es recordarnos algunas situaciones (en fracciones de segundo) a través de lugares, cosas (fotografías, libros, dibujos, películas, pinturas), gustos y olores... A pesar de la ciencia explica esto, es asombroso.

Ninguno de nosotros puede predecir cómo nos pueden afectar estos recuerdos afectivos, cómo reaccionaremos cuando los recordemos o qué nos pueden desencadenar mentalmente (puede haber algún reflejo corporal y visibilidad física en algunos casos)... Pero el caso es cuando entran en nuestro "camino del pensamiento", no hay otra salida que revivirlos (sean buenos o malos) por unos minutos, sacando lo mejor de ellos.

En particular, considero este tipo de recuerdos como "algo" muy esencial para mí porque me muestran cómo he ido construyendo (y sobre todo viviendo) mi vida. Mis errores, mis aciertos, una mezcla de incertidumbres e impulsividad, que cuando chocan pueden resultar en algunos capítulos que son responsables de las experiencias más sabias e interesantes de mi vida. Dos caras de la misma moneda, ambas necesarias

¿Cómo sería nuestra vida sin este tipo de recuerdos? A veces lo pienso como si estuviera leyendo el guión de una película de Ciencia Ficción y luego empiezo a pensar en ello de una manera que ni siquiera puedo explicarlo yo mismo (al menos sin usar solo palabras), pero tú puedes asegúrate de que es un "viaje de proporciones épicas" porque tengo una imaginación extremadamente fértil. Sin estos recuerdos, la vida sería muy sencilla.

Nosso cérebro é realmente uma máquina extremamente poderosa. Esconde habilidades que a Ciência ainda não foi capaz de descobrir e certamente ainda nos surpreenderá muito positivamente. Uma das coisas mais incríveis que eu acho que ele consegue fazer é nos fazer lembrar de algumas situações (em frações de segundos) através de lugares, coisas (fotografias, livros, desenhos, filmes, pinturas), gostos e cheiros... Apesar da Ciência explicar isso, é incrível.

Nenhum de nós consegue prever como essas memórias afetivas conseguem nos afetar, como nós iremos reagir ao lembrarmos delas e nem o que elas podem nos desencadear mentalmente (podendo haver algum reflexo corporal e de visibilidade física em alguns casos)... Mas o fato é quando elas entram na nossa "rota de pensamentos", não tem outra saída a não ser reavivá-las (sejam elas boas ou ruins) por alguns minutos, tirando o melhor proveito delas.

Particularmente falando eu considero esses tipos de memórias como "algo" bem essencial para mim porque elas me mostram como eu venho construindo (e principalmente vivendo) à minha vida. Os meus erros, os meus acertos, um misto de incertezas e impulsividades, que quando colidem podem resultar em alguns capítulos que são responsáveis pelas experiências mais sábias e interessantes da minha vida. Dois lados de uma mesma moeda, ambos necessários

Como seria a nossa vida sem esses tipos de memórias? Às vezes eu penso sobre isso como se eu estivesse lendo o roteiro de um filme de Ficção Científica e então eu começo a refletir sobre isso de uma maneira que nem eu mesmo consigo explicar (pelo menos não usando apenas palavras), mas vocês podem ter certeza de que é uma "viagem de proporções épicas" porque eu tenho uma imaginação extremamente fértil. Sem essas memórias a vida seria muito simples.