Breaking the system.

The complex system of economic governance in countries is (still) governed by banks. This has been happening for decades in virtually all parts of the world, ensuring the power of financial manipulation by these institutions over people's lives. In terms of power, I like to compare pews to churches. Although there is no fanaticism on the part of people towards banks (as with churches), there is a “security” that embraces them.

Considering that practically everything revolves around money, and banks are responsible for “controlling” this (not by the total force of order, but by all collection systems that are imposed on society), it is notorious to say that there is an orchestrated system to dominate the weakest force in a country. All people (rich and poor) are subject to the same rules, but the percentage of wins and losses is totally disproportionate to the total.

Fortunately, there are people who are willing to break the system (basically because they don't believe in the current system) and that's why blockchain is gaining more and more space on several fronts. I am not going to discuss the benefits of cryptocurrencies (because I think this is already something widely known by users who are more committed to this kind of money), but it is very important to emphasize the weight of this creation within the system.

Despite being completely opposite sides, banks and blockchain are starting to learn a lesson in coexistence. Since banks will not cease to exist (at least not for the next few years) and much less blockchain will cease to evolve, it is important to create a kind of convergence between these two sides. The most incredible panorama here is to see that the patriarchal system of banks has been destroyed and rebuilt under a new perspective.

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Rompiendo el sistema.

El complejo sistema de gobernanza económica en los países está (todavía) gobernado por los bancos. Esto ha estado ocurriendo durante décadas en prácticamente todas las partes del mundo, asegurando el poder de manipulación financiera de estas instituciones sobre la vida de las personas. En términos de poder, me gusta comparar los bancos con las iglesias. Aunque no hay fanatismo de parte de la gente hacia los bancos (como ocurre con las iglesias), hay una “seguridad” que los abraza.

Considerando que prácticamente todo gira en torno al dinero, y los bancos son los encargados de “controlarlo” (no por la fuerza total del orden, sino por todos los sistemas de recaudación que se imponen a la sociedad), es notorio decir que existe un sistema orquestado para dominar la fuerza más débil de un país. Todas las personas (ricas y pobres) están sujetas a las mismas reglas, pero el porcentaje de ganancias y pérdidas es totalmente desproporcionado con respecto al total.

Afortunadamente, hay personas que están dispuestas a romper el sistema (básicamente porque no creen en el sistema actual) y es por eso que blockchain está ganando cada vez más espacio en varios frentes. No voy a hablar de los beneficios de las criptomonedas (porque creo que esto ya es algo ampliamente conocido por los usuarios más comprometidos con este tipo de dinero), pero es muy importante recalcar el peso de esta creación dentro del sistema.

A pesar de ser lados completamente opuestos, los bancos y blockchain están comenzando a aprender una lección de coexistencia. Dado que los bancos no dejarán de existir (al menos no durante los próximos años) y mucho menos blockchain dejará de evolucionar, es importante crear una especie de convergencia entre estos dos lados. El panorama más increíble aquí es ver que el sistema patriarcal de bancos ha sido destruido y reconstruido bajo una nueva perspectiva.

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Quebrando o sistema.

O complexo sistema de governança econômica dos países (ainda) é regido pelos bancos. Há décadas isso acontece em praticamente todos os lugares do mundo, garantindo a força de manipulação financeira por parte dessas instituições sobre à vida das pessoas. Em termos de poder, eu gosto de comparar os bancos com as igrejas. Apesar de não existir um fanatismo das pessoas relação aos bancos (como acontece com as igrejas), existe uma “segurança” que as abraça.

Considerando que praticamente tudo gira em torno do dinheiro, e os bancos são responsáveis por “controlar” isso (não pela força total de ordem, mas por todos os sistemas de arrecadações que são impostos à sociedade), é notório dizer que existe um sistema orquestrado para dominar a força mais fraca de um país. Todas as pessoas (ricas e pobres) são submetidas as mesmas regras, mas a porcentagem de ganhos e perdas é totalmente desproporcional em seu total.

Felizmente, existem pessoas que estão dispostas a quebrar o sistema (basicamente porque não acreditam no sistema vigente) e é por isso que a blockchain vem ganhando cada vez mais espaço em várias frentes. Eu não vou discutir os benefícios das criptomoedas (porque eu acho que isso já é algo amplamente conhecido pelos usuários que estão mais comprometidos com esse tipo de dinheiro), mas é muito importante enfatizar o peso dessa criação dentro do sistema.

Apesar de serem vertentes totalmente opostas, bancos e blockchain estão começando a aprender uma lição de coexistência. Uma vez que os bancos não irão deixar de existir (pelo menos não pelos próximos anos) e muito menos a blockchain irá deixar de evoluir, é importante criar uma espécie de convergência entre esses dois lados. O panorama mais incrível aqui, é ver que o sistema patriarcal dos bancos vem sendo destruído, e reconstruído sob uma nova ótica.