Chucky (2021): First impressions about the TV series.

One of the most feared, beloved and deadly villains of the 80s comes back to life (now in a format made for the small screen) and with Chucky, the terrifying and ironic puppet is again the focus of director Don Mancini, who is also responsible for writing this new script. After several failures in previous adaptations, the atmosphere of tension returns to dominate a production starring this killer toy and evokes many elements that made it popular in past decades (although there are still some pretty weak spots here).

So far I've only watched the first episode and although it was below my expectations, it is undeniable to say that there is a very strong potential for the plot to grow, become much more relevant, while at the same time redefining the trajectory of this such an iconic villain. In the midst of a narrative that evokes an intriguing atmosphere in dramatic terms, the series has a gay teenage protagonist, and perhaps there will be a much deeper focus on questions about this theme in the upcoming episodes to pave the way for the script.

A conflicted family relationship is the great starting point of the plot and in this first episode, everything related to this problem is well worked. However, in the middle of this construction there are elements that are not so strong (secondary characters with exaggeratedly comical or superficially dramatic performances) orbiting around the script that weaken the TV series as a whole. Everything could still improve in the future because this is just the first episode, but the impression is that the cast has a lot of ups and downs.

Jake is played by Zackary Arthur and he delivers a very convincing performance in the skin of the fourteen year old who is grieving the loss of his mother, while trying to deal with his sexual maturation, and the coexistence within each with a prejudiced father. So far, I think this is the only name and the only human character that deserves a good standout. On the surreal side, Chucky's entire protagonism resurfaces in an irreverent and politically incorrect way, but abruptly accelerates the plot.

Mancini wasted no time and plunged into the plot right from the first scenes, making a brief recap and giving viewers a plot with a dynamic rhythm, full of elements that, if carefully perfected, will be essential points to structure the script correctly. In terms of technical production, it's a well done TV series, which brings good special effects (although I prefer practical effects because they bring more veracity) allied to an unexpectedly good and engaging soundtrack.

Uno de los villanos más temidos, queridos y mortales de los 80 vuelve a la vida (ahora en un formato hecho para la pantalla chica) y con Chucky, el terrorífico e irónico títere vuelve a ser el foco del director Don Mancini, quien también es responsable. por escribir este nuevo guión. Tras varios fracasos en adaptaciones anteriores, el ambiente de tensión vuelve a dominar una producción protagonizada por este juguete asesino y evoca muchos elementos que lo hicieron popular en décadas pasadas (aunque todavía hay algunos puntos bastante débiles aquí).

Hasta ahora solo he visto el primer episodio y aunque estuvo por debajo de mis expectativas, es innegable que hay un potencial muy fuerte para que la trama crezca, se vuelva mucho más relevante, mientras que al mismo tiempo se redefine la trayectoria de este un villano tan icónico. En medio de una narrativa que evoca una atmósfera intrigante en términos dramáticos, la serie tiene un protagonista adolescente gay, y quizás habrá un enfoque mucho más profundo en preguntas sobre este tema en los próximos episodios para allanar el camino para el guión.

Una relación familiar conflictiva es el gran punto de partida de la trama y en este primer episodio todo lo relacionado con este problema está bien trabajado. Sin embargo, en medio de esta construcción hay elementos que no son tan fuertes (personajes secundarios con actuaciones exageradamente cómicas o superficialmente dramáticas) orbitando alrededor del guión que debilitan la serie de televisión en su conjunto. Todo podría mejorar en el futuro porque este es solo el primer episodio, pero la impresión es que el elenco tiene muchos altibajos.

Jake es interpretado por Zackary Arthur y ofrece una actuación muy convincente en la piel del joven de catorce años que está de duelo por la pérdida de su madre, mientras trata de lidiar con su maduración sexual y la convivencia dentro de cada uno con un padre prejuicioso. Hasta ahora, creo que este es el único nombre y el único personaje humano que merece un buen destacado. En el lado surrealista, todo el protagonismo de Chucky resurge de una manera irreverente y políticamente incorrecta, pero acelera abruptamente la trama.

Mancini no perdió el tiempo y sumergió en la trama en las primeras escenas, haciendo un breve resumen y entregando al espectador una trama con un ritmo dinámico, llena de elementos que, si se perfeccionan con cuidado, serán puntos esenciales para estructurar correctamente el guión. En términos de producción técnica, es una serie de TV bien hecha, que trae buenos efectos especiales (aunque prefiero los efectos prácticos porque aportan más veracidad) aliados a una banda sonora inesperadamente buena y atractiva.

Um dos vilões mais temidos, queridos e mortais dos anos 80 volta à vida (agora em um formato feito para as telas pequenas) e com Chucky, o aterrorizante e irônico boneco é novamente o foco do diretor Don Mancini, que também é responsável por escrever este novo roteiro. Depois de várias falhas em adaptações anteriores, o clima de tensão volta a dominar uma produção protagonizada por este brinquedo assassino e evoca muitos elementos que o tornaram popular em décadas passadas (embora ainda existam pontos bem fracos por aqui).

Até o momento eu assisti apenas o primeiro episódio e apesar dele ter ficado abaixo das minhas expectativas, é inegável dizer que existe um potencial muito forte para que a trama cresça, se torne muito mais relevante, ao mesmo tempo em que pode redefinir a trajetória deste vilão tão icônico. No meio de uma narrativa que evoca uma atmosfera intrigante em termos dramáticos, a série tem um protagonista adolescente gay, e talvez haja um foco bem mais aprofundado em questões sobre este tema nos próximos episódios para pavimentar o roteiro.

Uma relação familiar conflituosa é o grande ponto de partida da trama e neste primeiro episódio, tudo o que é relacionado a este problema é bem trabalhado. No entanto, no meio dessa construção existem elementos sem tanta força (personagens secundários com atuações exageradamente cômicas ou superficialmente dramáticos), orbitando ao redor do roteiro e que enfraquecem a série de TV como um todo. Tudo ainda pode melhorar no futuro porque este é apenas o primeiro episódio, mas a impressão é que o elenco tem muitos altos e baixos.

Jake é interpretado por Zackary Arthur e ele entrega uma atuação bem convincente na pele do adolescente de quatorze anos que está sofrendo com a perda da mãe, enquanto tenta lidar com seu amadurecimento sexual, e a convivência dentro de cada com um pai preconceituoso. Até o momento, eu acho que este é o único nome e o único personagem humano que merece um bom destaque. No lado surreal, todo o protagonismo de Chucky ressurge de uma maneira irreverente e politicamente incorreta, mas acelera a trama de uma maneira abrupta.

Mancini não perdeu tempo e mergulhou na trama logo nas primeiras cenas, fazendo uma breve recapitulação e entregando para os telespectadores uma trama com o ritmo dinâmico, repleto de elementos que se tiverem um aperfeiçoamento cauteloso, serão pontos essenciais para estruturar o roteiro da maneira correta. Já em termos de produção técnica, é uma série de TV bem feita, e que traz bons efeitos especiais (embora eu prefira efeitos práticos porque eles trazem mais veracidade) aliados a uma trilha sonora inesperadamente boa e envolvente.