Don't underestimate the power of your brain.

We are all good at something and that is precisely why we have different types of talents. Perhaps many of us have not yet discovered this, and unfortunately, without making an effort to go after it, it is likely that some particular skill will never actually be discovered. Have you ever thought about it?

Dive into your mind and ask yourself this question: What am I good at? There is a natural tendency for some people to belittle their own talents or even not recognize them for various reasons. This is not the focus of this post, but it is a strand that is connected to the content of what I want to write.

Not trying to discover or understand your own talents is almost like a form of self-sabotage, because the only person who loses the most is yourself. A skill should never be wasted because it can also be a source of inspiration for other people to go in search of the same things.

As human beings, we are all mirrors and we are reflecting an image somewhere, for someone and in a way we are responsible for spreading examples. No, we don't have that obligation, but it's something intrinsic to human relationships and within that context, the power of our brain is a key factor.

Todos somos buenos en algo y precisamente por eso tenemos diferentes tipos de talentos. Quizás muchos de nosotros aún no hemos descubierto esto y, desafortunadamente, sin hacer un esfuerzo por lograrlo, es probable que alguna habilidad en particular nunca se descubra. ¿Alguna vez has pensado en ello?

Sumérgete en tu mente y hazte esta pregunta: ¿En qué soy bueno? Hay una tendencia natural en algunas personas a menospreciar sus propios talentos o incluso a no reconocerlos por varias razones. Este no es el enfoque de esta publicación, pero es un hilo que está conectado con el contenido de lo que quiero escribir.

No tratar de descubrir o comprender tus propios talentos es casi como una forma de autosabotaje, porque la única persona que más pierde eres tú mismo. Una habilidad nunca debe desperdiciarse porque también puede ser una fuente de inspiración para que otras personas vayan en busca de las mismas cosas.

Como seres humanos todos somos espejos y estamos reflejando una imagen en algún lugar, para alguien y de alguna manera somos los encargados de difundir ejemplos. No, no tenemos esa obligación, pero es algo intrínseco a las relaciones humanas y dentro de ese contexto, el poder de nuestro cerebro es un factor clave.

Todos nós somos bons em alguma coisa e é justamente por isso que temos diferentes tipos de talentos. Talvez muitos de nós ainda não tenha descoberto isso, e infelizmente, sem que haja um esforço para ir em busca disso, é provável que alguma habilidade em especial nunca seja de fato descoberta. Já pensou sobre isso alguma vez?

Mergulha aí na sua mente e se faz essa pergunta: No que eu sou bom? Há uma tendência natural de algumas pessoas em desmerecer os seus próprios talentos ou até mesmo de não os reconhecer por diversas razões. Esse não é o foco desse post, mas é uma vertente que está conectada ao conteúdo do que eu quero escrever.

Não tentar descobrir ou entender os seus próprios talentos é quase como uma forma de autossabotagem, porque a única pessoa que mais perde com isso é você mesmo. Uma habilidade nunca deveria ser desperdiçada porque também pode ser como uma fonte de inspiração para outras pessoas irem em busca das mesmas coisas.

Enquanto seres humanos, todos nós somos espelhos e estamos refletindo uma imagem em algum lugar, para alguma pessoa e de certa forma somos responsáveis por espalhar exemplos. Não, nós não temos essa obrigação, mas é algo intrínseco as relações humanas e dentro desse contexto, o poder do nosso cérebro é um fator chave.