More Brazil, Less Latin America.

This publication was also writen in SPANISH and PORTUGUESE.

lula_latin_america.jpg

BBC

Over the last six months of an “old-new” government, Brazil has shown a relatively exacerbated interest in parallel relations with the other countries that make up Latin America. In the voice of president Lula, Brazilians have seen an excessive approximation of the Brazilian government with some countries in particular, such as Argentina, Chile, Cuba and Venezuela mainly. This is a tradition of the current party that governs Brazil, but it needs to change.

If this will be good for the future, nobody can know, but there is a mismatch in relation to the interests of each country in this matter, since Brazil is a country that can walk on its own feet without depending so much on others that are in the same block, this attempt of frequent rapprochement with other governments can be a strategy with more harm than good. Sometimes everything seems like a “suicidal” strategy, where what counts is a “futile” unification.

Economically speaking, this heavy flirting with other Latin American territories is not being seen so well and it is clear that this could bring complicated economic sanctions for a country that, historically, already has a very problematic history in terms not only financial, but also political. It seems that President Lula is more interested in a “supreme collective good” than in solving the problems of his own nation.

I am not against this unification of the bloc that geographically exists in Latin America, because no government is self-sufficient and no country can live in isolation. These relationships of coexistence in different orders need to continue to exist, but it is first necessary for each country to build its own solid base and strengthen its foundations before starting to create alliances and even offer help to those on the other side of the world waiting for help.


Más Brasil, Menos América Latina.

Durante los últimos seis meses de un gobierno “viejo-nuevo”, Brasil ha mostrado un interés relativamente exacerbado en las relaciones paralelas con los demás países que conforman América Latina. En la voz del presidente Lula, los brasileños han visto un acercamiento excesivo del gobierno brasileño con algunos países en particular, como Argentina, Chile, Cuba y Venezuela principalmente. Esta es una tradición del actual partido que gobierna Brasil, pero necesita cambiar.

Si esto será bueno para el futuro, nadie lo puede saber, pero hay un desajuste en relación a los intereses de cada país en esta materia, ya que Brasil es un país que puede caminar por sí mismo sin depender tanto de otros que lo son. en el mismo bloque, este intento de acercamiento frecuente con otros gobiernos puede ser una estrategia con más mal que bien. A veces todo parece una estrategia “suicida”, donde lo que cuenta es una unificación “fútil”.

Económicamente hablando, este fuerte coqueteo con otros territorios latinoamericanos no se está viendo tan bien y es claro que esto podría traer complicadas sanciones económicas para un país que, históricamente, ya tiene una historia muy problemática en términos no solo financieros, sino también políticos. . Parece que el presidente Lula está más interesado en un “bien colectivo supremo” que en solucionar los problemas de su propia nación.

No estoy en contra de esta unificación del bloque que geográficamente existe en América Latina, porque ningún gobierno es autosuficiente y ningún país puede vivir aislado. Estas relaciones de convivencia en diferentes órdenes tienen que seguir existiendo, pero primero es necesario que cada país construya su propia base sólida y afiance sus cimientos antes de empezar a crear alianzas e incluso ofrecer ayuda a quienes al otro lado del mundo esperan. por ayuda.


Mais Brasil, Menos América Latina.

Ao longo dos seis últimos meses de um “antigo-novo” governo, o Brasil vem demonstrando um interesse relativamente exacerbado nas relações paralelas com os outros países que compõem a América Latina. Na voz do presidente Lula, os brasileiros tem visto uma aproximação excessiva do governo brasileiro com alguns países em especial, como Argentina, Chila, Cuba e Venezuela principalmente. Essa é uma tradição do partido atual que governa o Brasil, mas precisa mudar.

Se isso será bom para o futuro ninguém pode saber, mas há um descompasso em relação aos interesses de cada país nesta questão, sendo o Brasil um país que pode caminhar com as próprias pernas sem depender tanto dos outros que estão no mesmo bloco, essa tentativa de aproximação frequente com os outros governos pode ser uma estratégia com mais danos do que benefícios. Às vezes tudo parece uma estratégia “suicida”, onde o que vale é uma unificação “fútil”.

Economicamente falando, esse flerte pesado com os outros territórios latino-americanos não está sendo tão bem visto e é claro que isso poderá trazer sanções econômicas complicadas para um país que, historicamente, já tem um histórico bastante problemático em termos não apenas financeiros, mas também político. Ao que parece, o presidente Lula está mais interessado em um bem “coletivo supremo”, do que primeiramente resolver os problemas da sua própria nação.

Eu não sou contra essa unificação do bloco que geograficamente existe na América Latina, porque nenhum governo é autossuficiente e nenhum país pode viver isoladamente. Essas relações de coexistências em diversas ordens precisam continuar a existir, mas é preciso primeiro que cada país construa à sua própria base sólida e fortalecer os seus alicerces antes de começar a criar alianças e até a oferecer ajudas para quem está do outro lado do mundo esperando por ajuda.



0
0
0.000
3 comments
avatar

I have mixed feelings about this. We need to take care of our own for sure, in that the citizens of our respective countries come first but we also need to work and cooperate economically with other countries, surrounding countries, so that we can all prosper. We can’t hope to do everything on our own so economic cooperation is key!

0
0
0.000