One-Hit Wonder.

avatar
(Edited)

This publication was also writen in SPANISH and PORTUGUESE.

one_hit_wonder.jpg

Radio Comercial

Creating a name, maintaining a name and continuing to be relevant within the cinematographic world (to the point of never being forgotten) is truly one of the biggest challenges for producers, directors, screenwriters, actors and actresses around the world. According to the most popular consensus, achieving maximum stardom is basically being able to do it... On the other hand, for another part of the public, success is not in quantity, but in quality.

Despite being two different concepts, quantity and quality do not need to be in separate blocks. The big difference is that quantity offers greater visibility with more marketing frequency, while quality remains a key factor, but without much visibility in the more common and urgent market. To achieve a single worldwide success is to make a movie that will never be forgotten by the public... Whether it's a good movie or a bad one, it lives on.

The concept of a good or bad movie is very controversial. On both sides there are examples that show this because the final word always belongs to the public, but for the professionals involved in them, the concept of success is something with a more universal perspective. Having a single success is not a bad thing (quite the contrary), but I see it as a limiting factor for these people's talents, because they seem to live only in the past and cannot move forward.

There are many factors involved in this process that end up becoming a kind of very strong “stigma”, because the limiting atmosphere (which often happens due to a lack of creativity or even a lack of incentive from the big studios to support new ideas) tends to be a fuel that reinforces the culture that these names no longer have the strength to do something different than they did in the past. Unfortunately, Cinema perpetuates this.


Dueños de un solo éxito.

Crear un nombre, mantener un nombre y seguir siendo relevante dentro del mundo cinematográfico (al punto de nunca ser olvidado) es verdaderamente uno de los mayores desafíos para productores, directores, guionistas, actores y actrices de todo el mundo. Según el consenso más popular, alcanzar el máximo estrellato es básicamente poder hacerlo... En cambio, para otra parte del público, el éxito no está en la cantidad, sino en la calidad.

A pesar de ser dos conceptos diferentes, cantidad y calidad no tienen por qué estar en bloques separados. La gran diferencia es que la cantidad ofrece mayor visibilidad con más frecuencia de comercialización, mientras que la calidad sigue siendo un factor clave, pero sin mucha visibilidad en el mercado más común y urgente. Conseguir un único éxito mundial es hacer una película que el público nunca olvide... Ya sea una buena película o una mala, perdura.

El concepto de buena o mala película es muy controvertido. En ambos lados hay ejemplos que así lo demuestran porque la última palabra siempre la tiene el público, pero para los profesionales que intervienen en ellos, el concepto de éxito es algo con una perspectiva más universal. Tener un solo éxito no es algo malo (todo lo contrario), pero lo veo como un factor limitante para el talento de estas personas, porque parecen vivir solo en el pasado y no pueden avanzar.

Son muchos los factores que intervienen en este proceso que acaban convirtiéndose en una especie de “estigma” muy fuerte, porque el ambiente limitante (que muchas veces se da por falta de creatividad o incluso por falta de incentivo de los grandes estudios para apoyar nuevas ideas) tiende a ser un combustible que refuerza la cultura de que estos nombres ya no tienen la fuerza para hacer algo diferente a lo que hicieron en el pasado. Desafortunadamente, el cine perpetúa esto.


Donos de um único sucesso.

Criar um nome, manter um nome e continuar sendo relevante dentro do mundo cinematográfico (a ponto de nunca ser esquecido) é realmente um dos maiores desafios para os produtores, diretores, roteiristas, atores e atrizes que estão espalhados mundo à fora. De acordo com o consenso mais popular, chegar ao estrelato máximo é basicamente conseguir fazer isso... Por outro lado, para outra parte do público, o sucesso não está na quantidade, mas na qualidade.

Apesar de serem dois conceitos diferentes, quantidade e qualidade não precisam estar em blocos separados. A grande diferença é que quantidade oferece uma maior visibilidade com mais frequência de marketing, enquanto qualidade se mantém como um fator chave, mas sem muita visibilidade no mercado mais comum e urgente. Conseguir um único sucesso mundial é fazer algum filme nunca ser esquecido pelo público... Seja ele um filme bom ou ruim, ele segue vivo.

O conceito de filme bom ou ruim é muito controverso. Dos dois lados existem exemplos que evidenciam isso porque a palavra final sempre é do público, mas para os profissionais envolvidos neles, o conceito de sucesso é algo com uma ótica mais universal. Ter um único sucesso não é algo ruim (muito pelo contrário), mas eu vejo isso como um fator de limitação do talentos dessas pessoas, porque elas parecem viver apenas no passado e não conseguem seguir adiante.

Há muitos fatores envolvidos nesse processo que acabam se transformando em uma espécie de “estigma” muito forte, porque a atmosfera limitadora (que muitas vezes acontece por uma falta de criatividade ou até mesmo por uma falta de incentivo dos grandes estúdios em apoiar novas ideias) tende a ser um combustível que reforça a cultura que esses nomes não tem mais força para fazer algo diferente do que fizeram no passado. Infelizmente, o Cinema perpetua isso.



0
0
0.000
2 comments
avatar

Obrigado por promover a comunidade Hive-BR em suas postagens.

Vamos seguir fortalecendo a Hive

Metade das recompensas dessa resposta serão destinadas ao autor do post.
0
0
0.000