Selfishness in the quest for freedom.

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(Edited)

This publication was also writen in SPANISH and PORTUGUESE.

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Isha Foundation

What are our lives if not a big jumble of all the emotions that are a direct reflection of our experiences along our paths (whether self-chosen paths or not)? All these feelings are responsible for shaping us, and making us who we were yesterday, who we are today, who we want to be tomorrow. There is no exact science here, there are only the fragments that still keep us alive.

In the midst of so many feelings, one must understand that sometimes, in order to be free and do what we want, being a little selfish is part of the equation. Thinking of ourselves in the first place is the most assertive alternative we can have when some specific moments come to us and make us reflect on our current reality. Despite being a negative feeling, it is necessary in some situations.

Naturally, this is not an easy choice (mainly depending on the context of the situation or the people who are involved in some way), but sometimes, when it is about and we are not about the collective, understanding that the priority is ourselves is a process more than feasible to put into practice so that we can go a little further than we originally would have if we were connected to other people.

Being selfish, in very specific moments, is a great read about yourself and what you want. Advice and other types of help are always welcome, but filtering them in a way that brings you peace without creating any kind of “debt” with other people is a must. At the end of it all, when a decision has to be yours alone, you have to understand that acting in self-defense to achieve freedom is an act of resistance.


El egoísmo en la búsqueda de la libertad.

¿Qué son nuestras vidas sino un gran revoltijo de todas las emociones que son un reflejo directo de nuestras experiencias a lo largo de nuestros caminos (ya sean caminos elegidos por nosotros mismos o no)? Todos estos sentimientos son los responsables de moldearnos y hacernos quienes éramos ayer, quienes somos hoy, quienes queremos ser mañana. Aquí no hay ciencia exacta, solo existen los fragmentos que aún nos mantienen vivos.

En medio de tantos sentimientos, uno debe entender que a veces, para ser libres y hacer lo que queremos, ser un poco egoísta es parte de la ecuación. Pensar en nosotros mismos en primer lugar es la alternativa más asertiva que podemos tener cuando nos llegan algunos momentos puntuales que nos hacen reflexionar sobre nuestra realidad actual. A pesar de ser un sentimiento negativo, es necesario en algunas situaciones.

Naturalmente, esta no es una elección fácil (principalmente dependiendo del contexto de la situación o de las personas que están involucradas de alguna manera), pero a veces, cuando se trata y no se trata del colectivo, entender que la prioridad somos nosotros mismos es un proceso más que factible de poner en práctica para que podamos llegar un poco más lejos de lo que originalmente hubiésemos llegado si estuviéramos conectados con otras personas.

Ser egoísta, en momentos muy específicos, es una gran lectura sobre ti y lo que quieres. Los consejos y otro tipo de ayuda siempre son bienvenidos, pero es imprescindible filtrarlos de una manera que te traiga paz sin crear ningún tipo de "deuda" con otras personas. Al fin y al cabo, cuando una decisión tiene que ser solo tuya, tienes que entender que actuar en defensa propia para alcanzar la libertad es un acto de resistencia.


Egoísmo na busca por liberdade.

O que são as nossas vidas se não um grande amontoado de todas as emoções que são um reflexo direto das nossas experiências ao longo dos nossos caminhos (sejam caminhos escolhidos por conta própria ou não)? Todos esses sentimentos são responsáveis por nos moldar, e nos tornar quem fomos ontem, quem somos hoje quem nós queremos ser amanhã. Não existe uma ciência exata aqui, existem apenas os fragmentos que ainda nos mantém vivos.

Em meio a tantos sentimentos, é preciso entender que às vezes, para conseguir sermos livres e fazer o que nós quisermos, ser um pouco egoísta é algo que parte da equação. Pensar em nós mesmos em primeiro lugar é a alternativa mais assertiva que nós podemos ter quando alguns momentos específicos chegam até nós e nos fazem refletir sobre a nossa realidade atual. Apesar de ser um sentimento negativo, é algo necessário em algumas situações.

Naturalmente, essa não é uma escolha fácil (principalmente dependendo do contexto da situação ou das pessoas que estão envolvidas de alguma maneira), mas às vezes, quando é sobre e nós não sobre o coletivo, entender que a prioridade somos nós mesmos é um processo mais do que viável para ser colocado em prática para que nós consigamos ir um pouco mais longe do que nos originalmente iríamos se nós estivermos conectados as outras pessoas.

Ser egoísta, em momentos bem específicos, é uma grande leitura sobre você mesmo e sobre o que você quer. Conselhos e demais tipos de ajudas são sempre bem-vindos, mas filtrá-los de uma maneira que te traga paz sem criar nenhum tipo de “dívida” com as outras pessoas é uma obrigação. No final de tudo, quando alguma decisão tem que ser unicamente sua, você tem que entender que agir em defesa própria para conseguir ser livre é um ato de resistência.



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