The collapse of Silvergate.

In the search for more and more recognition, space and appreciation within the financial market, cryptocurrencies continue their journey full of ups and downs to find the long-awaited light at the end of the tunnel. While that light is not found, the branching of the sector continues to happen in several spaces of the blockchain and although this is happening at not very fast paces, it is following a solid direction for a very promising future.

From time to time, the sector suffers from unexpected events that impact an entire chain, thus affecting its respective development. The big problem this time is the collapse of Silvergate, a bank that has become an important player in the cryptocurrency sector and that, despite having started its career in a completely different sector (real estate), from 2014 entered the cryptocurrency market and brought an innovation.

This bank ended up becoming a reference for other companies that operate in the same segment, such as Coinbase, Gemini and Kraken (three of the largest brokerages in the United States). However, since Silvergate suffered a heavy blow (the collapse of FTX which resulted in more than U$ 8 billion in mass withdrawals), the projected scenario for the future is worse and worse, with forecasts of ever-diminishing, and quite desperate, profits.

In the very near future, with this collapse of Silvergate, it is certain that the cryptocurrency market will also feel a very heavy blow, because there are few banks willing to dive into the world of digital currencies, because the risk behind this type of investment still It's too high. On the other hand, there is still another problem: the fact that traditional banks do not allow transactions in dollars at any time of the day or night. A very limiting factor.

Summarizing the situation: If Silvergate really goes bankrupt, there may be a migration of funds and market makers to other countries and this would affect transactions (which would become more difficult) and would also affect liquidity. If this “backbone” breaks, it will weaken the cryptocurrency system, basically because banks’ dependence on digital currency needs reflects on factors such as liquidity and stability.

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El colapso de Silvergate.

En la búsqueda de cada vez más reconocimiento, espacio y valorización dentro del mercado financiero, las criptomonedas continúan su camino lleno de altibajos para encontrar la ansiada luz al final del túnel. Mientras no se encuentra esa luz, la ramificación del sector continúa ocurriendo en varios espacios de la cadena de bloques y aunque esto ocurre a ritmos no muy rápidos, sigue una dirección sólida para un futuro muy prometedor.

De vez en cuando, el sector sufre eventos inesperados que impactan en toda una cadena, afectando así su respectivo desarrollo. El gran problema esta vez es el colapso de Silvergate, un banco que se ha convertido en un jugador importante en el sector de las criptomonedas y que, a pesar de haber comenzado su carrera en un sector completamente diferente (el inmobiliario), a partir de 2014 ingresó al mercado de las criptomonedas y trajo un innovación.

Este banco terminó convirtiéndose en una referencia para otras empresas que operan en el mismo segmento, como Coinbase, Gemini y Kraken (tres de las casas de bolsa más grandes de Estados Unidos). Sin embargo, dado que Silvergate sufrió un duro golpe (el colapso de FTX que resultó en más de U$ 8 mil millones en retiros masivos), el escenario proyectado para el futuro es cada vez peor, con pronósticos de ganancias cada vez peores, decrecientes y bastante desesperados.

En un futuro muy cercano, con este colapso de Silvergate, es seguro que el mercado de las criptomonedas también sentirá un golpe muy fuerte, pues son pocos los bancos dispuestos a sumergirse en el mundo de las monedas digitales, pues el riesgo detrás de este tipo de inversiones es todavía muy alto, alto. Por otro lado, existe todavía otro problema: el hecho de que los bancos tradicionales no permiten transacciones en dólares a ninguna hora del día o de la noche. Un factor muy limitante

Resumiendo la situación: Si Silvergate realmente quiebra, puede haber una migración de fondos y creadores de mercado a otros países y esto afectaría las transacciones (que se volverían más difíciles) y también afectaría la liquidez. Si esta “columna vertebral” se rompe, debilitará el sistema de criptomonedas, básicamente porque la dependencia de los bancos de las necesidades de moneda digital se refleja en factores como la liquidez y la estabilidad.

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O colapso do Silvergate.

Na busca por cada vez mais reconhecimento, espaço e valorização dentro do mercado financeiro, as criptomoedas seguem à sua jornada cheia de altos e baixos para encontrar a tão esperada luz no fim do túnel. Enquanto essa luz não é encontrada, a ramificação do setor continua acontecendo em vários espaços da blockchain e ainda que isso esteja acontecendo a passos não muito rápidos, está seguindo um direcionamento sólido para um futuro bastante promissor.

De tempos em tempos, o setor sofre com acontecimentos inesperados que impactam toda uma cadeia, afetando assim o seu respectivo desenvolvimento. O grande problema desta vez é o colpaso do Silvergate, um banco que se tornou um importante player no setor das criptomoedas e que apesar de ter começado à sua carreira em um setor completamente diferente (imobiliário), a partir de 2014 entrou no mercado das criptomoedas e trouxe uma inovação.

Esse banco acabou se tornando uma referência para outras empresas que atuam no mesmo segmento, como é o caso da Coinbase, Gemini e Kraken (três das maiores corretoras dos Estados Unidos). No entanto, desde que o Silvergate sofreu com um duro golpe (o colapso da FTX que resultou em mais de U$ 8 bilhões de retiradas em massa), o cenário projetado para um futuro é cada vez pior, com previsões de lucros cada vez mais decrescentes, e bem desesperadoras.

Em um futuro muito próximo, com esse colapso da Silvergate, é certo que o mercado das criptomoedas também irá sentir um golpe muito pesado, porque há poucos bancos dispostos a mergulhar no mundo das moedas digitais, porque o risco por trás desse tipo de investimento ainda é muito alto. Do outro lado, ainda existe outro problema: o fato dos bancos tradicionais não permitirem transações em dólares a qualquer hora do dia ou da noite. Um fator bem limitante.

Sintetizando à situação: Caso o Silvergate realmente entre em falência, poderá haver uma migração de fundos e criadores de mercado para outros países e isso afetaria as transações (que se tornariam mais difíceis) e afetaria também a liquidez. Se essa “espinha dorsal” quebrar, irá fragilizar o sistema das criptomoedas, basicamente porque a dependência dos bancos para com as necessidades de moedas digitais reflete em fatores como liquidez e estabilidade.