The Disney Crisis.

The cinematographic world is not always as magical as one imagines, especially when it comes to money, and who is currently feeling this in their own skin is none other than Disney. One of the most successful companies around the globe, but which is experiencing terrible moments in its most recent trajectory. Many people consider this moment to be unlikely, but it really is happening, very fast.

After the changes of chairs involving the CEO's (the most recent leaves and the oldest returns) to try to stop a financial loss within the studio and also, the mass dismissal of 7,000 employees around the world, it's time for Disney to give more a step in the search for the stability of its coffers: selling its own contents to other streaming channels. Certainly the agreements will be millionaires, but to what extent is this good?

I think that, at least apparently, this may be a good decision in the short term (and may bring a light at the end of the tunnel), but in the long term, it may be a marked mistake for the studio's history. In terms of identity and cultural appropriation (after all, Disney products are already part of the world's POP culture), the studio will lose a historical landmark that represents (especially for older fans) the legacy that was built many years ago. decades.

In a recent announcement (which seems more like a desperate measure in search of more money), the company announced new sequels to three franchises of very consecrated animations, but honestly, it is clear that this alone does not have the potential to solve all of Disney's financial problem . Certainly other internal measures are being taken in this restructuring phase to contain costs, and this shows that absolutely everyone can lose.

El mundo cinematográfico no siempre es tan mágico como uno se imagina, especialmente cuando se trata de dinero, y quien lo siente en la actualidad en su propia piel no es otro que Disney. Una de las empresas más exitosas a nivel mundial, pero que atraviesa momentos terribles en su trayectoria más reciente. Muchas personas consideran que este momento es improbable, pero realmente está sucediendo, muy rápido.

Después de los cambios de sillas que involucraron a los CEO (las salidas más recientes y los regresos de los más antiguos) para intentar frenar una pérdida financiera dentro del estudio y también, el despido masivo de 7.000 empleados en todo el mundo, es hora de que Disney dé más un paso. en la búsqueda de la estabilidad de sus arcas: vendiendo sus propios contenidos a otros canales de streaming. Seguro que los acuerdos serán millonarios, pero ¿hasta qué punto esto es bueno?

Creo que, al menos aparentemente, esta puede ser una buena decisión a corto plazo (y puede traer una luz al final del túnel), pero a largo plazo puede ser un marcado error para la historia del estudio. En términos de identidad y apropiación cultural (después de todo, los productos de Disney ya son parte de la cultura POP mundial), el estudio perderá un hito histórico que representa (especialmente para los fanáticos mayores) el legado que se construyó hace muchas décadas.

En un anuncio reciente (que parece más una medida desesperada en busca de más dinero), la compañía anunció nuevas secuelas de tres franquicias de animaciones muy consagradas, pero sinceramente, está claro que esto por sí solo no tiene el potencial para resolver todos los problemas. El problema financiero de Disney. Ciertamente se están tomando otras medidas internas en esta fase de reestructuración para contener los costos, y eso demuestra que absolutamente todos pueden perder.

Nem sempre o mundo cinematográfico é tão mágico quanto se imagina, principalmente quando o assunto é dinheiro, e quem está sentindo isso na própria pele atualmente é ninguém menos do que a Disney. Uma das empresas mais bem sucedidas ao redor do globo, mas que está vivenciando momento péssimos em sua mais recente trajetória. Muitas pessoas consideram esse momento como algo improvável, mas isso realmente está acontecendo, bem rápido.

Depois das trocas de cadeiras envolvendo os CEO’s (sai o mais recente e retorna o mais antigo) para tentar estancar uma perda financeira dentro do estúdio e também, da demissão em massa de 7.000 funcionários ao redor do mundo, chegou a hora da Disney dar mais um passo na busca pela estabilidade dos seus cofres: vender os seus próprios conteúdos para outros canais de streaming. Certamente os acordos serão milionários, mas até que ponto isso é bom?

Eu acho que pelo menos aparentemente, isso até pode ser uma boa decisão no curto prazo (e pode trazer uma luz no fim do túnel), mas a longo prazo, pode ser um erro marcante para a história do estúdio. Em termos de identidade e de apropriação cultural (afinal, os produtos da Disney já fazem parte da cultura POP mundial), o estúdio vai perder um marco histórico que representa (em especial, para os fãs mais antigos) o legado que foi construído há muitas décadas.

Em um anúncio recente (que mais parece uma medida desesperada em busca de mais dinheiro), a empresa anunciou novas sequências de três franquias de animações muito consagradas, mas sinceramente, é claro que apenas isso não tem potencial para resolver todo o problema financeiro da Disney. Certamente outras medidas internas estão sendo tomadas nessa fase de reestruturação para conter gastos, e isso mostra que absolutamente todo mundo pode perder.