The Last Of Us (2023): First impressions of HBO's newest TV series.

avatar
(Edited)

This publication was also writen in SPANISH and PORTUGUESE.

tlou01.jpg

FandomWire

Developed by Naughty Dog and published by Sony in 2013, The Last Of Us was a game that became a true phenomenon among critics and audiences. Now, ten years after its debut in the world of video games, it's time to invade small screens through streaming and the chosen option was none other than HBO. Traditionally, everything that this network does has a predefined tendency to be something very perfectionist and this new title is no exception, because despite not being an adaptation with such a bold look, it is very efficient.

In the plot, the public is introduced to an America within a post-apocalyptic scenario after civilization is decimated by a hitherto mysterious disease. A simple concept, but one that is approached in a very perceptive way by the writers, mainly because they respect the references to the original material, giving fans of the game a satisfactory introduction to the plot and for the public that never played the game, a vision more real.

tlou02.png

GamesHub

One of the great assets of this first episode is precisely the explanation of what the so ruthless domination of fungi over the human race is and how we will coexist with these beings if one day they reach more consistent levels in relation to an even more intense invasion. in our lives. Through a talk show, the script situates the public within the plot with a more conscious look and focused on issues of greater vulnerability.

The trio Joel, Ellie and Tess (very well interpreted by Pedro Pascal, Bella Ramsey and Anna Torv) is the link that centralizes the entire script (at least until this moment) and they have to face, among many social and political problems, the secret that surrounds all this miserable reality of life on planet Earth today. Creative freedoms in the script were able to streamline the pace of events and assertive changes created great results.

tlou03.png

GamesHub

Technically, the episode manages to be minimalist and full of quality. Accelerated editing within a few slower cuts to better drive the plot. Special effects and techniques well applied. Costume very faithful to what is seen in the game. Very strategic lighting accompanied by great camera angles, in addition to a good soundtrack that is very pertinent in dramatic terms, because this aspect manages to be very punctual in critical moments.

Skillfully directed by Craig Mazin, this beginning of adapting games to the screen proves to be a very efficient and very categorical work in terms of fidelity to its source and even if at times there is a production with less hypnotic potential (in terms of visual magnitude of scenarios), the plot manages to plant its roots in what really matters, which is to show the viewer the search of the characters for their existences.


Los últimos de nosostros (2023):
Primeras impresiones de la nueva serie de TV de HBO.

Desarrollado por Naughty Dog y publicado por Sony en 2013, Los últimos de nosostros fue un juego que se convirtió en un auténtico fenómeno entre crítica y público. Ahora, diez años después de su debut en el mundo de los videojuegos, llega el momento de invadir las pequeñas pantallas a través del streaming y la opción elegida no ha sido otra que HBO. Tradicionalmente, todo lo que hace esta red tiene una tendencia predefinida a ser algo muy perfeccionista y este nuevo título no es una excepción, ya que a pesar de no ser una adaptación con un aspecto tan atrevido, es muy eficiente.

En la trama, se presenta al público una América dentro de un escenario post-apocalíptico después de que la civilización es diezmada por una enfermedad hasta ahora misteriosa. Un concepto simple, pero que los escritores abordan de manera muy perspicaz, principalmente porque respetan las referencias al material original, brindando a los fanáticos del juego una introducción satisfactoria a la trama y para el público que nunca jugó el juego, una visión más real.

Un dos puentos más flertes de este primer episodio es precisamente la explicación de qué es el dominio tan despiadado de los hongos sobre la raza humana y cómo vamos a convivir con estos seres si algún día alcanzan niveles más consistentes en relación a un parejo. mayor invasión intensa en nuestras vidas. A través de un programa de entrevistas, el guión sitúa al público dentro de la trama con una mirada más consciente y enfocada en temas de mayor vulnerabilidad.

El trío Joel, Ellie y Tess (muy bien interpretado por Pedro Pascal, Bella Ramsey y Anna Torv) es el eslabón que centraliza todo el guión (al menos hasta este momento) y tienen que afrontar, entre muchos problemas sociales y políticos, la secreto que envuelve toda esta miserable realidad de la vida en el planeta Tierra hoy. Las libertades creativas en el guión fueron capaces de agilizar el ritmo de los eventos y los cambios asertivos crearon excelentes resultados.

Técnicamente, el episodio logra ser minimalista y lleno de calidad. Edición acelerada en unos pocos cortes más lentos para impulsar mejor la trama. Efectos especiales y técnicas bien aplicadas. Traje muy fiel a lo que se ve en el juego. Una iluminación muy estratégica acompañada de grandes ángulos de cámara, además de una buena banda sonora muy pertinente en términos dramáticos, pues este aspecto logra ser muy puntual en los momentos críticos.

Hábilmente dirigido por Craig Mazin, este comienzo de adaptación de juegos a la pantalla resulta ser un trabajo muy eficaz y muy categórico en cuanto a la fidelidad a su fuente y aunque por momentos hay una producción con menos potencial hipnótico (en cuanto a magnitud visual de escenarios), la trama consigue echar raíces en lo realmente importante, que es mostrar al espectador la búsqueda de los personajes por sus existencias.


The Last Of Us (2023):
Primeiras impressões sobre a mais nova série de TV da HBO.

Desenvolvido pela Naughty Dog e publicado pela Sony no ano de 2013, The Last Of Us foi um jogo que se tornou um verdadeiro fenômeno entre a crítica e o público. Agora, dez anos após a sua estreia no mundo dos vídeos games, chegou a vez de invadir as telas pequenas através do streaming e a opção escolhida foi nada menos do que a HBO. Tradicionalmente, tudo o que essa emissora faz tem uma tendência pré-definida a ser algo muito perfeccionista e este novo título não é uma exceção, porque apesar de não ser uma adaptação com um visual tão ousado, é muito eficiente.

Na trama, o público é apresentado a uma América dentro de um cenário pós-apocalíptico depois que a civilização é dizimada por uma doença até então misteriosa. Um conceito simples, mas que é abordado de uma maneira muito perspicaz pelos roteiristas, principalmente pelo fato deles respeitarem as referências ao material original, entregando aos fãs do jogo uma introdução satisfatória para a trama e para o público que nunca jogou o jogo, uma visão mais real.

Um dos grandes trunfos deste primeiro episódio é justamente a explicação do que vem a ser a tão impiedosa dominação dos fungos sobre a raça humana e como nós iremos coexistir com estes seres se um dia eles atingirem patamares mais consistentes em relação a uma invasão ainda mais intensa em nossas vidas. Através de um programa de entrevistas, o roteiro situa o público dentro da trama com o olhar mais consciente e focado em questões de maior vulnerabilidade.

O trio Joel, Ellie e Tess (muito bem interpretados por Pedro Pascal, Bella Ramsey e Anna Torv) é o elo que centraliza todo o roteiro (pelo menos até este momento) e eles precisam enfrentar, dentre muitos problemas de ordem social e política, o segredo que envolve toda essa realidade miserável da vida no planeta Terra atualmente. Liberdades criativas no roteiro foram capazes de dinamizar o ritmo dos acontecimentos e mudanças assertivas criaram ótimos resultados.

Tecnicamente, o episódio consegue ser minimalista e cheio de qualidade. Edição acelerada dentro de alguns cortes mais lentos para melhor direcionar à trama. Efeitos especiais e técnicos bem aplicados. Figurino muito fiel ao que é visto no jogo. Iluminação bem estratégica acompanhada de ótimos ângulos de câmera, além de uma boa trilha sonora muito pertinente em termos dramáticos, porque esse aspecto consegue ser bastante pontual em momentos críticos.

Habilmente dirigido por Craig Mazin, esse início de adaptação dos games para as telas se mostra como um trabalho muito eficiente e muito categórico em relação a fidelidade com à sua fonte e mesmo que em alguns momentos haja uma produção com menos potencial hipnótico (em termos de magnitude visual de cenários), a trama consegue fincar suas raízes no que realmente importa, que é mostrar ao telespectador a busca dos personagens por suas existências.



0
0
0.000
2 comments
avatar

Obrigado por promover a comunidade Hive-BR em suas postagens.

Vamos seguir fortalecendo a Hive

Metade das recompensas dessa resposta serão destinadas ao autor do post.
0
0
0.000