There is (a lot of) life outside the mainstream scene.
Creating an identity in the world of music is one of the biggest challenges for artists in general. Considering the current mainstream music scene (which is basically dominated by trends without much substantial content in their textual compositions). Keeping your name relevant over decades is something even more complicated because the social context within this entertainment sector is “controlled” by an “empty” society.
Unfortunately, the public that consumes this type of product is too volatile to even know what they themselves want to hear. There are no phonographic references based on quality (or when there are, they are almost non-existent in the composition of really good material) and the appeal of everything that is more generic available in the sound market is extremely high. The desperation of artists who are now in the mainstream is pathetic.
In other words, I could say that the current music scene is bad. However, I would be being unfair and not considering that there is a life outside this bubble with bad noises that dominate the world's hit lists in the most famous media. Opening your mind (and especially your ears) to everything that is happening away from the spotlight is more than a must to meet new talents and understand that good music is still safe.
Fortunately, the independent music scene (and especially what is echoing outside the American territory) is absurdly rich, and as a Brazilian I know this very well, after all, what is not lacking here are great musicians and very competent composers. Around the world this fact repeats itself, but the big problem is the lack of support (in practically all possible fronts) from the big studios, which follow the line of segregation of bad grades.
It's not too hard to discover great singers, bands and composers that are scattered around. What's missing is just a good will from the public to want to discover them and make their names known, because at the end of it all, as I said before, who commands the music scene is the public. Trends are primarily created by listeners and when the public wants it, they can make any artist's career happen with the internet.
Crear una identidad en el mundo de la música es uno de los mayores desafíos para los artistas en general. Teniendo en cuenta la escena musical mainstream actual (que básicamente está dominada por tendencias sin mucho contenido sustancial en sus composiciones textuales). Mantener tu nombre relevante durante décadas es algo aún más complicado porque el contexto social dentro de este sector del entretenimiento está “controlado” por una sociedad “vacía”.
Desafortunadamente, el público que consume este tipo de productos es demasiado volátil como para saber siquiera lo que ellos mismos quieren escuchar. No hay referencias fonográficas basadas en la calidad (o cuando las hay, son casi inexistentes en la composición de material realmente bueno) y el atractivo de todo lo más genérico disponible en el mercado sonoro es altísimo. La desesperación de los artistas que ahora están en la corriente principal es patética.
En otras palabras, podría decir que el panorama musical actual es malo. Sin embargo, estaría siendo injusto y no considerar que hay vida fuera de esta burbuja con malos ruidos que dominan las listas de éxitos del mundo en los medios más famosos. Abrir la mente (y sobre todo los oídos) a todo lo que sucede fuera de los focos es más que imprescindible para conocer nuevos talentos y entender que la buena música sigue estando a salvo.
Afortunadamente, la escena de la música independiente (y especialmente la que está resonando fuera del territorio estadounidense) es absurdamente rica, y como brasileño lo sé muy bien, después de todo, lo que no falta aquí son grandes músicos y compositores muy competentes. En todo el mundo se repite este hecho, pero el gran problema es la falta de apoyo (en prácticamente todos los frentes posibles) de los grandes estudios, que siguen la línea de segregación de las malas notas.
No es demasiado difícil descubrir grandes cantantes, bandas y compositores que se encuentran dispersos. Lo que falta es solo buena voluntad del público para querer descubrirlos y dar a conocer sus nombres, porque al final, como decía antes, quien manda en la escena musical es el público. Las tendencias son creadas principalmente por los oyentes y cuando el público lo desea, pueden hacer realidad la carrera de cualquier artista con Internet.
Criar uma identidade no mundo da música é um dos maiores desafios para os artistas de uma maneira geral. Considerando o atual cenário musical mainstream (que é basicamente dominado por tendências sem muito conteúdo substancial em suas composições textuais). Manter o seu nome relevante ao longo de décadas é algo ainda mais complicado porque o contexto social dentro desse setor de entretenimento é “controlado” por uma sociedade “vazia”.
Infelizmente, o público que consome este tipo de produto é volátil demais até mesmo saber o que eles mesmos querem ouvir. Não há referências fonográficas embasadas em qualidade (ou quando há, elas são quase nulas na composição de um material realmente bom) e o apelo sobre tudo o que há mais genérico disponível no mercado das sonoridades é extremamente alto. O desespero dos artistas que hoje estão no campo mainstream chega a ser patético.
Em outras palavras, eu poderia dizer que o cenário da música atual é ruim. No entanto, eu estaria sendo injusto e não considerando que existe uma vida fora dessa bolha com ruídos ruins que dominam as listas mundiais de sucesso nos meios midiáticos mais famosos. Abrir a mente (e principalmente os ouvidos) para tudo o que está acontecendo longe dos holofotes é mais do que uma obrigação para conhecer novos talentos e entender que à música boa continua salva.
Felizmente, o cenário da música independente (e principalmente o que está ecoando foram do território americano) é absurdamente rico, e eu como brasileiro sei muito bem disso, afinal, o que não falta por aqui são ótimos músicos e compositores muito competentes. Ao redor do mundo esse fato se repete, mas o grande problema é a falta de apoio (em praticamente todos as frentes possíveis) dos grandes estúdios, que seguem a linha da segregação das notas ruins.
Não é muito difícil descobrir ótimos cantores, bandas e compositores que estão espalhados por aí. O que falta é apenas uma boa vontade do público em querer descobri-los e fazer os nomes deles serem conhecidos, porque no final de tudo, como eu havia dito antes, quem comanda o cenário musical é o público. As tendências são criadas primariamente pelos ouvintes e quando o público quer, eles conseguem fazer a carreira de qualquer artista acontecer com a internet.
Obrigado por promover a comunidade Hive-BR em suas postagens.
Vamos seguir fortalecendo a Hive
https://twitter.com/1199381646660833280/status/1627860214102761472
The rewards earned on this comment will go directly to the people( @wiseagent ) sharing the post on Twitter as long as they are registered with @poshtoken. Sign up at https://hiveposh.com.
Gracias por ofrecernos un post en multiples idiomas; eso nos une.
Y el arte, en el aspecto musical, está tomando rumbos que pudiesen dar muy buenos resultados a los creadores.
Saludos desde Venezuela @wiseagent
El hecho de que el Arte sea un sector plural favorece a todos.
De nada, @emiliorios.