Ford says "goodbye" to Brazil.

The search for a global restructuring of one of the automakers that has a period of tradition in Brazil (because it has been operating in this territory since the 1950s), was one of the motivations that led the company to close the doors of its factories here in parents. Unfortunately, this is another difficult day in a very fragile economy, in a country that is increasingly problematic and that shows no signs of improvement.

According to Jim Farley (who is Ford's CEO and president), this was a difficult step to take, but necessary for the creation of a healthy and more sustainable business for the years to come. The impact of this decision affects around 5,000 employees, including Brazilians and Argentines. The difference is that in Argentina the production work will continue. There is a clear difference in interests.

The closed factories in Brazil are located in the cities of Taubaté (São Paulo), Camaçari (Bahia) and in Horizonte (Ceará). It is estimated that 1,300 Brazilian employees will lose their jobs in the coming months. Even though it managed to stay in the ranking of the companies that sold the most in Brazil (fifth place), the decision was taken and took many workers (and politicians) by surprise.

Valor Econômico

Other points that led to this decision were the devaluation of the Real (which is very frowned upon in the world, making Brazil a questionable country to make a high-risk investment) and the pandemic situation that affects the manpower necessary for factories could continue to operate at full strength (which reflects the possible loss in terms of car sales).

However, car sales will continue to happen in Brazil, but only through import orders. 100% Brazilian manufacturing has come to an end, and this has brought to light the critical situation that the country has been suffering, showing that politically, much still needs to be done for multinational companies to feel confident to return to invest heavily here.

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Ford se "despide" de Brasil.

La búsqueda de una reestructuración global de una de las automotrices que tiene un período de tradición en Brasil (porque opera en este territorio desde la década de 1950), fue una de las motivaciones que llevaron a la empresa a cerrar las puertas de sus fábricas aquí en padres. Desafortunadamente, este es otro día difícil en una economía muy frágil, en un país cada vez más problemático y que no muestra signos de mejora.

Según Jim Farley (director ejecutivo y presidente de Ford), este fue un paso difícil de dar, pero necesario para la creación de un negocio saludable y más sostenible en los próximos años. El impacto de esta decisión afecta a alrededor de 5.000 empleados, entre brasileños y argentinos. La diferencia es que en Argentina continuará el trabajo de producción. Hay una clara diferencia de intereses.

Las fábricas cerradas en Brasil están ubicadas en las ciudades de Taubaté (São Paulo), Camaçari (Bahía) y en Horizonte (Ceará). Se estima que 1.300 empleados brasileños perderán sus puestos de trabajo en los próximos meses. Aún habiendo logrado mantenerse en el ranking de las empresas que más vendieron en Brasil (quinto lugar), la decisión fue tomada y tomó por sorpresa a muchos trabajadores (y políticos).

Otros puntos que llevaron a esta decisión fueron la devaluación del Real (que está muy mal visto en el mundo, haciendo de Brasil un país cuestionable para realizar una inversión de alto riesgo) y la situación de pandemia que afecta la mano de obra necesaria para Las fábricas podrían seguir funcionando a pleno rendimiento (lo que refleja la posible pérdida en términos de ventas de automóviles).

Sin embargo, las ventas de automóviles continuarán ocurriendo en Brasil, pero solo a través de pedidos de importación. La fabricación 100% brasileña ha llegado a su fin, y esto ha sacado a la luz la crítica situación que viene sufriendo el país, mostrando que políticamente aún queda mucho por hacer para que las multinacionales se sientan seguras de volver a invertir fuerte aquí.

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Ford diz "adeus" ao Brasil.

A busca por uma reestruturação global de uma das fabricantes de automóveis que tem um período de tradição no Brasil (porque já atua nesse território desde a década de 50), foi uma das motivações que levou a empresa a fechar as portas de suas fábricas aqui no país. Infelizmente, esse é mais um dia difícil na economia muito frágil, de um país cada vez mais problemático e que não dá sinais de melhora.

De acordo com Jim Farley (que é o CEO e presidente da Ford) esse foi um passo difícil a ser dado, mas necessário para que haja a criação de um negócio saudável e com maior sustentabilidade para os anos que estão por vir. O impacto dessa decisão atinge cerca de 5 mil empregados, entre brasileiros e argentinos. A diferença é que na Argentina o trabalho de produção irá continuar. Há uma diferença clara de interesses.

As fábricas fechadas no Brasil estão localizadas nas cidades de Taubaté (São Paulo), Camaçari (Bahia) e em Horizonte (Ceará). Estima-se que 1.300 empregados brasileiros percam seus empregos nos próximos meses. Mesmo tendo conseguido ficar no ranking das empresas que mais vendeu caro no Brasil (quinto lugar), a decisão foi tomada e pegou muitos trabalhadores (e políticos) de surpresa.

Outros pontos que levaram a essa decisão foram à desvalorização do Real (que é muito mal visto aos olhos mundiais, tornando o Brasil em um país questionável para fazer um investimento de alto risco) e a situação pandêmica que afeta a mão de obra necessária para que as fábricas pudessem continuar operando com sua força total (o que reflete o possível prejuízo em termos de vendas de automóveis).

No entanto, a venda de carros continuará acontecendo no Brasil, mas apenas através de pedidos de importação. A fabricação 100% brasileira chegou ao fim, e isso tem trazido à tona a situação crítica que o país vem sofrendo, mostrando que politicamente, muito ainda precisa ser feito para que as empresas multinacionais sintam-se confiantes para voltar a investir fortemente por aqui.