United against hate and fake news.

Do you still use Facebook? If the answer is "yes", you probably already realized how complacent the platform is with the publication of hate messages that are published without any major concerns, as if it were normal and completely acceptable. Currently, each of the speeches involving many types of prejudices has been gaining more and more strength over there, and the company has not been taking the necessary measures to contain this type of attitude. A flaw that urgently needs to be corrected.

Not only Facebook, but also Twitter is taking a very similar stance and has already been warned and disapproved by users. However, so far, none of the companies have adopted or even shown a greater interest in solving this problem and have acted only in a "light" way. The result of this "omission" is being a big boycott that started in the United States and apparently, the outcome will not be good because the projection of what can happen (financially speaking) is terrible.

Big and global companies (multinationals) are uniting against Facebook and Twitter, not only against hate speech that is published there, but also against the publication of untrue information (fake news), which is becoming something more and more common. To date, the list includes 150 companies, including: Unilever, Coca-Cola, Honda, Starbucks, Levi's, Diageo, Ford and Adidas. The trend is for more companies to join the list and feed the hunger for justice that needs to happen... Because the world needs to change.

None of them will launch (for a certain period of time) advertisements using these platforms and why does such an attitude harm Facebook and Twitter so much? Because considering that all Facebook and Twitter profit (at least the most massive part of it) comes from advertising campaigns and this boycott will be a real problem for these companies (which also include YouTube and Instagram, both are being warned about the same types of problems).

These are three giant and world-renowned platforms that are targeted not only by the public, but also by companies... Either things change, or the future will be very bad for those who do not change their concepts. There is no more space for these types of prejudiced thoughts or for the spread of false news, just as there is no more space for companies, or specific groups that endorse these types of actions and neglect the consequences of what can happen.

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Unidos contra el odio y noticias falsas.

¿Sigues usando Facebook? Si la respuesta es "sí", probablemente ya se haya dado cuenta de lo complaciente que es la plataforma con la publicación de mensajes de odio que se publican sin mayores preocupaciones, como si fuera normal y completamente aceptable. Actualmente, cada uno de los discursos que involucran muchos tipos de prejuicios ha ido ganando más y más fuerza allí, y la compañía no ha estado tomando las medidas necesarias para contener este tipo de actitud. Una falla que necesita urgentemente ser corregida.

No solo Facebook, sino también Twitter está adoptando una postura muy similar y los usuarios ya lo han advertido y desaprobado. Sin embargo, hasta ahora, ninguna de las compañías ha adoptado o incluso ha mostrado un mayor interés en resolver este problema y ha actuado solo de una manera "ligera". El resultado de esta "omisión" es un gran boicot que comenzó en los Estados Unidos y parece que el resultado no será bueno porque la proyección de lo que puede suceder (financieramente hablando) es terrible.

Las grandes compañías globales (multinacionales) se unen contra Facebook y Twitter, no solo contra el discurso de odio que se publica allí, sino también contra la publicación de información falsa (noticias falsas), que se está convirtiendo en algo cada vez más común. Hasta la fecha, la lista incluye 150 compañías, entre ellas: Unilever, Coca-Cola, Honda, Starbucks, Levi's, Diageo, Ford y Adidas. La tendencia es que más compañías se unan a la lista y alimenten el hambre de justicia que debe suceder... Porque el mundo necesita cambiar.

Ninguno de ellos lanzará (durante un cierto período de tiempo) anuncios usando estas plataformas y ¿por qué esa actitud daña tanto a Facebook y Twitter? Dado que teniendo en cuenta que todas las ganancias de Facebook y Twitter (al menos la parte más masiva) provienen de campañas publicitarias y este boicot será un problema real para estas empresas (que también incluyen YouTube e Instagram, ambas están siendo advertidas sobre el mismo tipo de problemas).

Estas son tres plataformas gigantes y de renombre mundial que están dirigidas no solo al público, sino también a las empresas... O las cosas cambian o el futuro será muy malo para aquellos que no cambian sus conceptos. No hay más espacio para este tipo de pensamientos prejuiciosos o para la difusión de noticias falsas, al igual que no hay más espacio para las empresas o grupos específicos que respaldan este tipo de acciones y descuidan las consecuencias de lo que puede suceder.

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Unidos contra o ódio e notícias falsas.

Você ainda usa o Facebook? Se a resposta for "sim", você provavelmente já deve ter percebido o quanto a plataforma é complacente com a publicação de mensagens de ódio que são publicadas sem maiores preocupações, como se fosse algo normal e completamente aceitável. Atualmente, cada um dos discursos envolvendo muitos tipos de preconceitos vem ganhando cada vez mais força por lá, e a empresa não vem tomando às medidas necessárias para conter esse tipo de atitude. Uma falha que precisa ser urgentemente corrigida.

Não apenas o Facebook, mas também o Twitter está tendo uma postura muito parecida e que já vem sendo alertada e reprovada pelos usuários. Porém, até o momento, nenhuma das empresas adotou e nem demonstrou um maior interesse em resolver esse problema e agiram apenas de forma "leve". O resultado dessa "omissão" está sendo um grande boicote que começou nos Estados Unidos e ao que parece, o desfecho não será nada bom porque a projeção do que pode acontecer (financeiramente falando) é péssima.

Grandes empresas mundiais (multinacionais) estão se unindo contra o Facebook e o Twitter, não apenas contra os discursos de ódios que são publicados por lá, mas também contra a publicação das informações inverídicas (fake news), que estão se tornando algo cada vez mais comum. Até o momento, a lista conta com à adesão de 150 empresas, dentre elas: Unilever, Coca-Cola, Honda, Starbucks, Levi's, Diageo, Ford e Adidas. A tendência é que mais empresas se juntem à lista e alimentem a fome de justiça que precisa acontecer... Porque o mundo precisa mudar.

Nenhuma delas irá mais lançar (por um determinado período de tempo) anúncios publicitários utilizando essas plataformas e porque uma atitude dessas prejudica tanto o Facebook e o Twitter? Porque considerando que todo o lucro do Facebook e do Twitter (pelo menos a parte mais massiva dele) vem das campanhas publicitárias e esse boicote será um verdadeiro problema para essas empresas (que também incluem o YouTube e o Instagram, ambos estão sendo alertado sobre os mesmos tipos de problemas).

Tratam-se três plataformas gigantes e mundialmente conhecidas que estão na mira não apenas do público, mas também das empresas... Ou a coisa muda, ou o futuro será muito ruim para quem não mudar os seus conceitos. Não há mais espaço para esses tipos de pensamentos preconceituosos ou para a disseminação de notícias falsas, assim como também não há mais espaço para as empresas, ou grupos específicos que endossam esses tipos de ações e negligenciam as consequências do que pode acontecer.