How far can you get when you have focus?

It is not so uncommon that many around the world share the same mistaken way of thinking. When we talk about staying focused, this issue can result in a debate that can be very long. Basically, because the concept that the word brings is highly divergent, depending on the personal concepts of each person and their respective life experiences in the environment in which they live.

When someone talks about staying focused on something, generally, people get used to it and do it without realizing it, to split into two sides: those who believe that a well-defined focus to do something is always the best thing to do (for later advance, cautiously, to the next goal) and those who choose to focus on doing a group of different things at the same time (in this case, the focus is somewhat relative).

The essence of the word "focus" is complex, because it tends to be subjective. However, it is not so difficult to agree that, on one side or the other, having a plan that will offer you the chance to fulfill all your daily obligations is more than an obligation. When you stick to a routine, the focus needs to be on for success to happen (be it for just one activity, or several at the same time).

Particularly speaking, I belonged to either side. I usually have a little bit on each side because I am very motivated by my needs that sound in my conception as more urgent. So, if I keep the focus to do something more complex (which requires simultaneous activities), I go that way and I don't usually regret it because I can handle this choice very well.

Obviously, it takes time and I didn't always think that way. But over the years we all mature (sooner or later... even though many people don’t want that to happen to them) and we realize that just keeping the focus on the activities that are most important to us, that the paths they are presenting us with a new challenge: dealing with the weight (and greed) of our own choices.

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¿Qué tan lejos puedes llegar cuando estás concentrado?

No es tan infrecuente que muchos en todo el mundo compartan la misma forma errónea de pensar. Cuando hablamos de mantener la concentración, este tema puede resultar en un debate que puede ser muy largo. Básicamente, porque el concepto que trae la palabra es altamente divergente, dependiendo de los conceptos personales de cada persona y de sus respectivas vivencias en el entorno en el que vive.

Cuando alguien habla de mantenerse enfocado en algo, generalmente la gente se acostumbra y lo hace sin darse cuenta, para dividirse en dos lados: los que creen que un enfoque bien definido para hacer algo es siempre lo mejor que se puede hacer (para más adelante avanzar, con cautela, al siguiente objetivo) y aquellos que optan por concentrarse en hacer un grupo de cosas diferentes al mismo tiempo (en este caso, el enfoque es algo relativo).

La esencia de la palabra "foco" es compleja, porque tiende a ser subjetiva. Sin embargo, no es tan difícil estar de acuerdo en que, por un lado u otro, tener un plan que te ofrezca la posibilidad de cumplir con todas tus obligaciones diarias es más que una obligación. Cuando se apega a una rutina, el enfoque debe estar puesto para que suceda el éxito (ya sea para una sola actividad o varias al mismo tiempo).

En particular, no pertenezco a ningún dos lados. Normalmente tengo un poquito de cada lado porque estoy muy motivado por mis necesidades que suenan en mi concepción como más urgentes. Entonces, si mantengo el enfoque para hacer algo más complejo (que requiere actividades simultáneas), voy por ese camino y generalmente no me arrepiento porque puedo manejar muy bien esta elección.

Obviamente, lleva tiempo y no siempre pensé de esa manera. Pero con el paso de los años todos maduramos (tarde o temprano... aunque muchas personas no quieren que les pase eso) y nos damos cuenta de que con solo mantener el enfoque en las actividades que son más importantes para nosotros, los caminos nos presentan un nuevo desafío: lidiar con el peso (y la codicia) de nuestras propias decisiones.

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O quão longe você pode chegar quando você tem foco?

Não é tão incomum que muitas espalhadas pelo mundo, compartilhem de uma mesma maneira equivocada de pensar. Quando nós falamos em manter o foco, esse assunto pode ter como consequência um debate que pode ser muito longo. Basicamente, porque o conceito que a palavra trás é altamente divergente, dependendo dos conceitos pessoais de cada pessoa e de suas respectivas experiências de vida no meio em que elas vivem.

Quando alguém fala em manter o foco em alguma coisa, geralmente, as pessoas acostumam e fazem isso sem perceber, a se dividirem em dois lados: aquelas que acreditam que um foco bem definido para fazer algo é sempre o melhor a ser feito (para depois avançar, com cautela, para o próximo objetivo) e aquelas que optam por focar em fazer um grupo de diferentes coisas ao mesmo tempo (neste caso, o foco é algo relativizado).

A essência da palavra "foco" é complexa, porque ela tende a ser algo subjetivo. Porém não é tão difícil concordar que, seja de um lado ou de outro, ter um planejamento que vai te oferecer a chance de você cumprir com todas as suas obrigações diárias, é mais do que uma obrigação. Quando você cumpre uma rotina, o foco precisa existir para que o sucesso aconteça (seja ele para apenas uma atividade, ou várias ao mesmo tempo).

Particularmente falando, eu não pertenço a nenhum dos lados. Eu costumo ter um pouco de cada lado porque eu sou muito motivado pelas minhas necessidades que soam na minha concepção como mais urgentes. Então, se eu mantenho o foco para fazer algo mais complexo (que exige atividades simultâneas), eu vou por esse caminho e não costumo me arrepender porque eu consigo lidar muito bem com essa escolha.

Obviamente, isso leva tempo e eu nem sempre pensei dessa forma. Mas ao longo dos anos todos nós vamos amadurecendo (mais cedo ou mais tarde... ainda que muitas pessoas não queiram que isso aconteça com elas) e vamos percebendo que apenas mantendo o foco nas atividades que são mais importantes para nós, que os caminhos vão nos apresentando um novo desafio: lidar com o peso (e com a ganância) das nossas próprias escolhas.