Everyone has an "excuse" to talk about finance.

There was a time when talking about the financial market was a restricted subject for formally graduated people. In fact, that time still exists, and although it is implicitly a subject that still tends to exclude those who do not yet know, or have no interest in learning the technical terms that are used, the accesses and the decentralization of knowledge are no longer caged.

The creation of the internet, followed by its popularization on a global level is breaking standards and giving people two of the most important things in the world: information and knowledge. Anyone who can combine interest and personal experiences with the two items mentioned, certainly can talk about finance. The absence of technical terms does not directly disrupt the general concept, as long as the information is clear.

If you think about it, everyone has enough aptitude to express everything they want to talk about finance. On a daily basis, talking about a topic that brings a natural "connection" between people (because many of our needs embrace the common aspects that surround money) is very routine and it is not necessary to use technical terms to be able to express an idea collectively.

However, I recognize that to dive into the subject and offer information with a greater weight, it is necessary to acquire more specific knowledge. But, what I think is most important is to have the necessary insight to view finances from opposite sides. In addition, using creativity to create parallel relationships that link money to different types of situations tends to deliver a good result.

Knowing how to interpret "complicated" graphs, calculate percentages, dive into the world of investments or try to predict the future of the market is not a preference, or a skill for everyone (especially for those who hate mathematics), but the levels of common sense that each person carries, they are motivated enough to express what they want to express on a subject that is still so elitist.

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Todo el mundo tiene una "excusa" para hablar de finanzas.

Hubo un tiempo en que hablar del mercado financiero era un tema restringido para los graduados formales. De hecho, ese tiempo todavía existe, y aunque implícitamente es un tema que todavía tiende a excluir a quienes aún no conocen, o no tienen interés en aprender los términos técnicos que se utilizan, los accesos y la descentralización del conocimiento ya no están enjaulados.

La creación de Internet, seguida de su popularización a nivel mundial, está rompiendo los estándares y brindando a las personas dos de las cosas más importantes del mundo: información y conocimiento. Cualquiera que pueda combinar intereses y experiencias personales con los dos elementos mencionados, ciertamente puede hablar de finanzas. La ausencia de términos técnicos no interrumpe directamente el concepto general, siempre que la información sea clara.

Si lo piensas bien, todos tienen la capacidad suficiente para expresar todo lo que quieran hablar sobre finanzas. Diariamente, hablar sobre un tema que trae una "conexión" natural entre las personas (porque muchas de nuestras necesidades abarcan los aspectos comunes que rodean al dinero) es muy rutinario y no es necesario utilizar términos técnicos para poder expresar una idea colectivamente.

Sin embargo, reconozco que para sumergirnos en el tema y ofrecer información con un mayor peso, es necesario adquirir conocimientos más específicos. Pero lo que creo que es más importante es tener la información necesaria para ver las finanzas desde lados opuestos. Además, el uso de la creatividad para crear relaciones paralelas que vinculan el dinero a diferentes tipos de situaciones tiende a producir un buen resultado.

Saber interpretar gráficos "complicados", calcular porcentajes, zambullirse en el mundo de las inversiones o intentar predecir el futuro del mercado no es una preferencia, ni una habilidad para todos (especialmente para los que odian las matemáticas), sino los niveles de sentido común que tiene cada persona. lleva, están lo suficientemente motivados para expresar lo que quieren expresar sobre un tema que todavía es tan elitista.

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Todo mundo tem uma "desculpa" para falar sobre finanças.

Já houve um tempo onde falar sobre o mercado financeiro era um assunto restrito para as pessoas formalmente graduadas. Na verdade, esse tempo ainda existe, e apesar dele ser implicitamente um assunto que ainda tende a excluir aqueles que não ainda sabem, ou não tem interesse em aprender os termos técnicos que são utilizados, os acessos e a descentralização de conhecimentos não estão mais enjaulados.

A criação da internet, seguida da sua popularização a um nível global está quebrando padrões e entregando as pessoas duas das coisas mais importante do mundo: informação e conhecimento. Quem consegue aliar interesse e experiências pessoais aos dois itens mencionados, certamente consegue falar sobre finanças. A ausência de termos técnicos não atrapalha diretamente o conceito geral, desde que a informação seja clara.

Se vocês pararem para pensar, todo mundo tem aptidão suficiente para expressar tudo o que eles querem falar sobre finanças. No dia-a-dia, falar sobre um tema que trás uma "conexão" natural entre as pessoas (porque muitas das nossas necessidades abraçam os aspectos comuns que rondam o dinheiro) é muito rotineiro e não é preciso utilizar os termos técnicos para conseguir expressar uma ideia de maneira coletiva.

No entanto, eu reconheço que para mergulhar no assunto e oferecer informações com um peso maior, é necessário adquirir conhecimentos mais específicos. Mas, o que eu acho mais importante é ter o discernimento necessário para enxergar as finanças por lados opostos. Além disso, utilizar a criatividade para criar relações paralelas que ligam dinheiro a diversos tipos de situações tende a entregar um bom resultado.

Saber interpretar gráficos "complicados", calcular porcentagens, mergulhar dentro do mundo dos investimentos ou tentar prever o futuro do mercado não é uma preferência, ou uma aptidão de todos (principalmente para quem odeia Matemática), mas os níveis de senso comum que cada pessoa carrega, lhes são motivações suficientes para externar o que elas querem expressar sobre um assunto que ainda é tão elitista.